quinta-feira, 23 de julho de 2009

Como competir em terra de gigantes?

Assistimos cada vez mais com frenquência a fusão de grandes grupos, empresas varejistas,e bancos como foi mais rescentemente o UNIBANCO E O ITAÙ e fica a pergunta que não quer calar, como os pequenos varejistas consiguirão sobreviver em meio a gitantes em faturamento e influência.
A respontas pode parecer simplista entretanto vale a pena conferir. Um bom plano de negócio se inicia pela integração do grupo tanto no desenvolvimento e participação nas idéias, como no potencial de execução. Seja do tamanho que sua empresa for, o importante é focar no mercado e ter atitude. Para isso precisamos conhecer melhor nossos pontos fracos para minimiza-los e nossos pontos fortes para maximiniza-los,pois sempre existe lugar para aqueles que fazem a coisa certa, qualquer que seja o seu tamanho.
“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”. (A arte da guerra – James Clavell)

Muitos empresários estão aflitos por concorrerem com empresas que parecem parque de dirversões aos olhos do consumidor. E este empresário fica se perguntando, será que este consumidor vai voltar à minha loja?” Essa é a pergunta crucial que todo varejista faz assim que concretiza a venda a um novo cliente. E encontrar maneiras eficazes de garantir esta volta está se transformando em um dos mais complexos desafios do setor atualmente.
Isso porque o ato ir às compras mudou de patamar dentro das necessidades humanas. Antes vista apenas como uma forma de suprir exigências básicas de alimentação, vestuário, limpeza, higiene etc, recentemente este hábito ganhou uma nova dimensão na perspectiva dos consumidores. Além de produtos de qualidade, sortimento, localização, preço e atendimento, as pessoas querem também que a experiência de compra seja uma experiência de lazer, de diversão. Portanto, quanto maior a capacidade das empresas introduzirem esse elemento no seu ponto-de-venda, maior a sua capacidade de atrair novos consumidores e de fidelizar seus atuais clientes.
Equipe preparada,produto e serviço de qualidade,ambiente atrativo e é claro preço competitivo de valor agregado são ingredientes indispensáveis nesta batalha. E o resto fica por conta do famoso diferencial que é aquele tempero secreto que cada um pode e deve ter em suas negociaçoes, o Atendimento.

Pronto! Estamos preparados,vamos a luta e boa sorte !

Por : Daniela Costa
Executiva da CDL de Sobral

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