quinta-feira, 13 de agosto de 2009

REVISTA

o ex-estudante de licenciatura em História da Universidade Estadual Vale do Acaraú, aluno da Especialização em Teoria e Metodologia da História, Francisco Maurigélbio Estevão Gomes, leva Sobral às páginas da Revista de História da Biblioteca Nacional (Edição 47 - Agosto/2009), ao falar sobre as lápides centenárias no Cemitério São Francisco.
Fundado no segundo quartel do séculoXIX, os cemitérios de Sobral - o São José e depois o São Francisco - marcam a quebra do costume de se enterrar os paroquianos dentros dos templos católicos, passando-se ao poder secular administrar as práticas bem como os novos locais detinados para guardar os restos mortais dos entes queridos, as lápides e monumentos cemiteriais dão ao pesquisador seu testemunho mudo do cotidiano e mentalidade da sociedade sobralense do final dos 1800 e inicio dos 1900.

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