quarta-feira, 8 de julho de 2009

À TERRA GRANJENSE

Com música de Joaquim Carneiro Magalhães.
Quando o sol rasga a bruma da alvorada
Descobre entre perfumes e verdores
Um berço de cortina aurinevada
Coberto por dossel de lindas cores:
É Granja, que nas margens situada
Do rio Coreaú, plena de amores
E de encantos, diz ser a Pátria amada,
Mãe querida que acalma as nossas dores.
Seu seio é para nós o de mãe pura.
Alenta-nos na dor e na amargura
E dá-nos o calor dos ternos ninhos.
Sentimo-nos felizes, berço amado,
Debaixo deste céu sempre azulado,
Cobertos pelo véu dos teus carinhos.
Granja, dezembro de 1940.

1 Comentários:

dadaca disse...

Grande mestre Pe Oswaldo.
Nós mulheres Sobralenses estamos lançando um livro "Era uma vez em Sobral" veja o blog www.eraumavezemsobral.blopspot.com. Sinto saudades do meu querido amigo na ingrapel Dadaça

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