quarta-feira, 16 de setembro de 2009

TESOUROS DA SÉTIMA ARTE

Como já havíamos informado nas últimas postagens, iniciamos hoje “Tesouros da Sétima Arte”, falando sobre os grandes filmes que fizeram e fazem a história de Hollywood, em todos os tempos. Semanalmente falaremos sobre um belo filme, que marcou época. Aceitamos sugestões, críticas e esperamos que nossos leitores contribuam com alguma informação.
Hoje falaremos sobre um clássico francês, estrelando a exuberante Catherine Deneuve – BELLE DE JOUR – a Bela da Tarde, uma mulher casada, mas que a todo custo, buscava o seu prazer.
Esta é a história de Séverine (Catherine Deneuve), jovem, rica, casada com um cirurgião de sucesso e infeliz, que procura um discreto bordel para realizar suas fantasias sexuais e conseguir o prazer que seu marido não consegue lhe dar. Curiosa, Séverine termina acostumando-se a uma vida dupla. Até o aparecimento de Marcel, um deliqüente que se enamora da mulher, e complica a cômoda situação da protagonista. O mais popular e também o mais belo filme do mestre do surrealismo. Entretenimento e cultura de alto nível! Esta é a história de Séverine (Catherine Deneuve), jovem, rica, casada com um cirurgião de sucesso e infeliz, que procura um discreto bordel para realizar suas fantasias sexuais e conseguir o prazer que seu marido não consegue lhe dar. Curiosa, Séverine termina acostumando-se a uma vida dupla. Até o aparecimento de Marcel, um delinquante que se enamora da mulher, e complica a cômoda situação da protagonista. O mais popular e também o mais belo filme do mestre do surrealismo. Entretenimento e cultura de alto nível! Completa o elenco Jean Sorel, Michel Picolli, Geniviève Page, Pierre Clémenti, Françoise Fabian e outros. A direção é de Luis Buñuel, distribuido no Brasil pela Continental, é um drama de 1967, tem 100 minutos de projeção e foi filmado total na França.


1 Comentários:

Anônimo disse...

Que bela película!!! A perfomace da nossa "belíssima" Catherine Deneuve, foi sensacional. Guardo na memória este filme que marcou minha adolescência. Pena que na vida real a nossa "bela da tarde" passou por sofrimentos dolorosos na sua família.

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